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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/02/1996 |
Data da última atualização: |
07/01/2020 |
Autoria: |
PORTO, E.; CARVALHO, E. |
Título: |
Macrorregião de Salvador |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Salvador, BA: SEPLANTEC/SEI, 1995 |
Páginas: |
52p. |
Série: |
Estudos e Projetos, 26 |
ISBN: |
85-85976-01-2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O esforco aqui empreendido tem a perspectiva de buscar entender como os movimentos da economia constituem uma macrorregiao que tem seu chassi formado a partir das cidades de Salvador e Feira de Santana. Durante o curso deste trabalho deverao ser explicados sua estrutura, como ela se constituiu, quais as leis mais gerais de seu movimento, quais as inclinacoes mais fundamentais deste movimento, o papel desta macrorregiao na divisao do trabalho da economia nacional e a base de que fatores e elementos constitutivos ela se fez e se reproduz. Sao analises que poderao contribuir para a reformulacao de politicas regionais, desde as acoes de planejamento ate as que implicam investimentos publicos e privados. Dado o seu caracter de formulacao de um novo conceito regional, sentiu-se, neste trabalho, a necessidade de comentar, inicialmente, alguns aspectos teoricos que envolvem a identificacao e o papel da macrorregiao no contexto estadual, nacional e internacional para, em seguida, expor a sua espacialidade interna, isto e, a forma pela qual ela cria subespacos com papeis distintos porem complementares e articulados. Para facilitar a continuidade das investigacoes, finaliza-se com alguns comentarios, ainda que de forma incipiente, acerca dos criterios que devem ser aplicados, apos pesquisas de campo, para testar a participacao ou nao de cidades ou municipios na macrorregiao em questao. |
Palavras-Chave: |
Bahia; Economy; Macrorregiao; regional planning; Regional projection; Salvador. |
Thesagro: |
Economia; Planejamento Regional. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02006nam a2200253 a 4500 001 1641434 005 2020-01-07 008 1995 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a85-85976-01-2 100 1 $aPORTO, E. 245 $aMacrorregião de Salvador 260 $aSalvador, BA: SEPLANTEC/SEI$c1995 300 $a52p. 490 $aEstudos e Projetos, 26 520 $aO esforco aqui empreendido tem a perspectiva de buscar entender como os movimentos da economia constituem uma macrorregiao que tem seu chassi formado a partir das cidades de Salvador e Feira de Santana. Durante o curso deste trabalho deverao ser explicados sua estrutura, como ela se constituiu, quais as leis mais gerais de seu movimento, quais as inclinacoes mais fundamentais deste movimento, o papel desta macrorregiao na divisao do trabalho da economia nacional e a base de que fatores e elementos constitutivos ela se fez e se reproduz. Sao analises que poderao contribuir para a reformulacao de politicas regionais, desde as acoes de planejamento ate as que implicam investimentos publicos e privados. Dado o seu caracter de formulacao de um novo conceito regional, sentiu-se, neste trabalho, a necessidade de comentar, inicialmente, alguns aspectos teoricos que envolvem a identificacao e o papel da macrorregiao no contexto estadual, nacional e internacional para, em seguida, expor a sua espacialidade interna, isto e, a forma pela qual ela cria subespacos com papeis distintos porem complementares e articulados. Para facilitar a continuidade das investigacoes, finaliza-se com alguns comentarios, ainda que de forma incipiente, acerca dos criterios que devem ser aplicados, apos pesquisas de campo, para testar a participacao ou nao de cidades ou municipios na macrorregiao em questao. 650 $aEconomia 650 $aPlanejamento Regional 653 $aBahia 653 $aEconomy 653 $aMacrorregiao 653 $aregional planning 653 $aRegional projection 653 $aSalvador 700 1 $aCARVALHO, E.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
17/05/2000 |
Data da última atualização: |
20/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ASTAFEIEF, N. C.; NEUMAIER, N.; CASTIGLIONI, V. B. R.; ARIAS, C. A. A. |
Título: |
Metodologia para classificacao de genotipos de girassol tolerantes ao aluminio. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 12., 1997, Campinas. Resumos... Campinas: Fundacao Cargill, 1997. |
Páginas: |
p.60-61. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editado por Maria Regina G. Ungaro, Jane Menegaldo Turatti. |
Conteúdo: |
O girassol (Helianthus annuus, L.) apresenta-se como uma opcao no sistema de producao de graos nas diferentes regioes do Brasil mas, nos solos de Cerrados, a cultura pode apresentar problemas de adaptacao em funcao da ocorrencia de solos acidos e com alta saturacao de aluminio. O grau de tolerancia ao aluminio em genotipos de girassol e muito varivel. O desenvolvimento de genotipos tolerantes, associado a tecnicas tradicionais de correcao do solo podem aumentar a produtividade do girassol sem despesas adicionais. O objetivo deste trabalho foi desenvolveruma metodologia para identificar genotipos tolerantes ao aluminio com vista a sua utilizacao em programas de melhoramento genetico de girassol. Para tanto, foi necessario determinar as concentracoes adequadas de aluminio e boro associados ao calcio, o numero de plantulas que melhor representasse os efeitos toxicos do aluminio e o tempo oportuno de permanencia das raizes das plantulas em hidroponia, para otimizar a expressao desse efeito. Em casa-de-vegetacao foram executados tres experimentos com os hibridos DK 180, Gr 16 e M 731. As sementes dos genotipos foram submetidas a pre-germinacao por tres dias. Em seguida, as plantulas foram transferidas para bandejas de isopor, colocadas sobre a solucao hidroponica. O experimento 01 teve como identificar as concentracoes do elemento aluminio (0; 0,1; 0,2; 0,3 ou 0,4 mg/l). O experimento 02 foi executado para determinar a concentracao de boro, no qual os genotipos de girassol nao demonstrassem sintomas de deficiencia. As concentracoes de boro foram 0,05; 0,10 e 0,15 mg/l na presenca de 0,2 mg/l de aluminio e 50 mg/l de calcio. A concentracao de 0,05 mg/l de boro foi tambem avaliada na ausencia do aluminio. As avaliacoes foram efetuadas no primeiro e setimo dias em que as raizes das plantas estavam em hidroponia, utilzando-se sete plantulas. O experimento 03 foi desenvolvido para determinar qual a melhor concentracao de aluminio (0; 0,1; 0,2; 0,3 ou 0,4 mg/l), associada a 50 mg/l de calcio e 0,05 mg/l de boro. O tempo adequado de permanencia das raizes das plantulas em hidroponia (3, 5, 7, 9, 11 ou 13 dias) e o numero ideal de plantulas a serem utilizadas na metodologia proposta para classificacao de genotipos de girassol tolerantes ao aluminio (7, 14 ou 21). As avaliacoes foram efetuadas pela mensuracao do comprimento das raizes primarias das plantulas de girassol. Como testemunha foi utilizado solucao sem aluminio. No experimento 01 foi verificado a sensibilidade do girassol a ausencia do boro na solucao, mostrando sintomas severos de deficiencia desse elemento, comprovando claramente a essencialidade do boro para o girassol, mesmo no estagio de plantula. No experimento 02 foi mostrado que as concentracoes de 0,05; 0,10 e 0,15 mg/l de boro podem ser adequadas para hidroponia, em presenca de aluminio. Durante a execucao desse experimento nao foram observados sintomas visuais, de deficiencia de boro, na parte aerea das plantulas. No experimento 03 as concentracoes dos diferentes elementos nas solucoes hidroponicas, que melhor expressaram as diferencas na tolerancia dos genotipos ao aluminio toxico, foram 0,2 mg/l de aluminio com 50 mg/l de calcio e 0,05 mg/l de boro. A analise de variancia mostrou que nao houve diferenca significativa, sendo igualmente eficiente a utilizacao de 7,14 ou 21 plantulas para identificar os genotipos tolerantes e sensiveis ao aluminio. Os genotipos apresentam tolerancia diferenciada aos sete dias. A reducao media no comprimento das raizes primarias dos genotipos de girassol na concentracao 0,2 mg/l de aluminio, em presenca de 50 mg/l de calcio e 0,5 mg/l de boro foi de 45%. Esses resultados corroboram aqueles obtidos em literatura revisada. O metodo mostrou-se rapido e eficiente para classificar genotipos de girassol de acordo com a sua reacao ao aluminio. MenosO girassol (Helianthus annuus, L.) apresenta-se como uma opcao no sistema de producao de graos nas diferentes regioes do Brasil mas, nos solos de Cerrados, a cultura pode apresentar problemas de adaptacao em funcao da ocorrencia de solos acidos e com alta saturacao de aluminio. O grau de tolerancia ao aluminio em genotipos de girassol e muito varivel. O desenvolvimento de genotipos tolerantes, associado a tecnicas tradicionais de correcao do solo podem aumentar a produtividade do girassol sem despesas adicionais. O objetivo deste trabalho foi desenvolveruma metodologia para identificar genotipos tolerantes ao aluminio com vista a sua utilizacao em programas de melhoramento genetico de girassol. Para tanto, foi necessario determinar as concentracoes adequadas de aluminio e boro associados ao calcio, o numero de plantulas que melhor representasse os efeitos toxicos do aluminio e o tempo oportuno de permanencia das raizes das plantulas em hidroponia, para otimizar a expressao desse efeito. Em casa-de-vegetacao foram executados tres experimentos com os hibridos DK 180, Gr 16 e M 731. As sementes dos genotipos foram submetidas a pre-germinacao por tres dias. Em seguida, as plantulas foram transferidas para bandejas de isopor, colocadas sobre a solucao hidroponica. O experimento 01 teve como identificar as concentracoes do elemento aluminio (0; 0,1; 0,2; 0,3 ou 0,4 mg/l). O experimento 02 foi executado para determinar a concentracao de boro, no qual os genotipos de girassol nao de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aluminium tolerance; Brasil; Genotypes; Sunflower; Tolerancia. |
Thesagro: |
Alumínio; Cerrado; Genótipo; Girassol. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; savannas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193104/1/G-Astafeief.p.60-61.pdf
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Marc: |
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